quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Um pouco sobre "A bruxinha que era boa"

Encerramos nesta semana a 1ª etapa da Campanha de popularização do teatro e da dança de BH, e como muitas peças, as nossas mudaram de teatro. “Quem tem medo da velhice?” encerrou sua participação na campanha deste ano na última segunda feira, “O genro que era nora” fará 02 apresentações neste fim de semana no Barreiro (Teatro do Colégio São Paulo da Cruz, dias 02/02 e 03/02, às 20h30 ), e então segue para a sala Juvenal Dias (Palácio das Artes, segunda a quarta, às 20h30), e “A bruxinha que era boa”, passa para o Teatro da Biblioteca Pública (localizada ao lado da Praça da Liberdade, sábados e domingos, às 16h).

Como fizemos um post para cada peça de nosso grupo que participa da campanha de 2013, não poderíamos deixar nossa infantil de fora, pois além de ser um clássico da literatura infantil, a história está no grupo, em forma teatral, há 16 anos.
Em cena: Maria Elis (Fredegunda), Melânya Fiaux (Fedelha), Paloma Paeiros (Ângela), Shirley Barreto (Caolha) e Henry Gomes (Bruxo Belzebu III)
Maria Clara Machado nasceu em Belo Horizonte, em 03 de abril de 1921, e morreu em Ipanema/Rio de Janeiro, em 30 de abril de 2001. Em 1949, foi para Paris, e lá teve contato com o teatro e a dança. Ao voltar para o Brasil, tentou montar um teatro amador, por ter muito jeito com crianças. Em 1951, acabou por montar um grupo que apresentava peças para a comunidade, e assim surgiu o Teatro Tablado.
A escola formou mais de 5 mil atores em 50 anos de existência, tais como Malu Mader, Claudia Abreu,  Miguel Falabella e Marieta Severo – esta tendo feito parte da primeira turma.
Em 1955, Maria Clara escreveu “Pluft, o fantasminha”, seu texto mais montado. Após esta, a autora escreveu mais de 25 peças, e, entre elas, “A bruxinha que era boa” (1958).
Em cena: Paloma Paeiros, como bruxinha Ângela 
Em cena: Kaique Andrade, como Pedrinho
"A bruxinha que era boa", é um clássico que conta a história de um grupo de bruxas que tem por dever, a prática do mal. Entre elas, encontra-se Ângela, uma bruxinha boa que sonha em ganhar a vassourinha a jato, que será dada à rainha das feiticeiras, ou seja, para a bruxa mais malvada. Sob o comando do líder, o Bruxo Belzebu III, as outras bruxas tentam ensina-la a fazer maldade, sob a pena de ser eternamente presa na torre de piche. O que acontecerá?
Em cena: Shirley Barreto (Caolha), Maria Elis (Fredegunda), Jackie Bertoline (Bruxa Chefe), Henry Gomes (Bruxo Belzebu III) e Melânya Fiaux (Fedelha)
Em cena: Henry Gomes, como Bruxo Belzebu III e Paloma Paeiros, como bruxinha Ângela
Na atual montagem, entram em cena a Bruxa chefe - bruxa instrutora (interpretada por Jackie Bertoline), Bruxo Belzebu III (Henry Gomes) Bruxa Caolha - a pior de todas (Shirley Barreto), Bruxa Fredegunda (Maria Elis), Bruxa Fedelha (Melânya Fiaux), Bruxinha Ângela - a bruxa boazinha (Paloma Paeiros) e o menino Pedrinho (Igor Lemos e Kaique Andrade).

Em cena: Shirley Barreto, como Caolha, e Maria Elis, como Fredegunda
Em cena: Henry Gomes, como Bruxo Belzebu III e Shirley Barreto, como Caolha
Em cartaz há 16 anos em Belo Horizonte, com direção de Dirceu Alves, a peça já foi apresentada para várias escolas de BH e para o público em geral da capital e cidades próximas, como Nova Lima, Contagem e Brumadinho. Apostando sempre no contato com o público, durante a encenação, há muita interação com a platéia. E as gargalhadas e torcida, são sempre garantidas! 
Elenco de "A bruxinha que era boa": Maria Elis (Fredegunda), Jackie Bertoline (Bruxa Chefe), Shirley Barreto (Caolha), Melânya Fiaux (Fedelha), Paloma Paeiros (Ângela) e Kaique Andrade (Pedrinho)

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